Reparei no outro dia que posso considerar uma praga os cupões de desconto do minipreço e então quando associados a pessoas idosas o seu estatuto é elevado de uma simples praga para perigo público. Para nós jovens, os minipreços dão aquele jeitaço para adquirir liquido precioso (normalmente conhecido por cerveja) a preços bastante baratos e de forma rápida (isto desde que não se juntem os factores acima descritos, idosos e cupões de desconto).
À cerca desta situação tive há pouco tempo uma experiência que passo a relatar: decidi à última da hora ir comprar o dito liquido ao dito estabelecimento e, ainda algo longe da superfície, começo a ouvir um gritaria que me pareceu logo à partida bastante interessante. Ao entrar vejo um senhor com os seus 70 e bastantes anos a gritar com o rapaz da caixa qualquer coisa do género "porque é que não passou os cupões?" e "as águas tinham desconto" ao que o rapaz tentava responder obviamente sem se conseguir fazer ouvir "já estão fora do prazo há mais de um mês" (pormenores acrescento eu) afinal o senhor queria era o seu merecido desconto. Com esta situação toda eu, jovem inocente que nem cupões tinha, levei quase 20 minutos para comprar umas simples cervejinhas e garanto-vos esse tempo de espera deu-me para pensar se tinha deixado o lume aceso, se o cão tinha ficado com comida, quase ia dando para rever a matéria toda para o teste de Direito da Família. O meu último pensamento já em jeito de desespero foi "vou perguntar ao senhor quanto seria o desconto e vou eu próprio dar-lhe do meu bolso o valor porque se não as cervejas ainda perdem a validade aqui dentro". O mais interessante de tudo é que o desconto não chegava a 10 centimos pois incidia sobre 4 garrafas de água do luso. Eu bem sei que é devagar que se constroiem grandes fortunas mas assim não será fácil.
Faço então um apelo ao minipreço: dividam as vossas áreas de pagamento da seguinte forma, caixa 1 para idosos com cupões, caixa 2 para não idosos com cupões (mesmo nesta situação nem sempre é fácil), caixa 3 para jovens desgraçados que não querem chatices com ninguém, apenas desejam beber umas cervejinhas com os amigos sem terem que esperar 20 minutos para as comprar.
GP
À cerca desta situação tive há pouco tempo uma experiência que passo a relatar: decidi à última da hora ir comprar o dito liquido ao dito estabelecimento e, ainda algo longe da superfície, começo a ouvir um gritaria que me pareceu logo à partida bastante interessante. Ao entrar vejo um senhor com os seus 70 e bastantes anos a gritar com o rapaz da caixa qualquer coisa do género "porque é que não passou os cupões?" e "as águas tinham desconto" ao que o rapaz tentava responder obviamente sem se conseguir fazer ouvir "já estão fora do prazo há mais de um mês" (pormenores acrescento eu) afinal o senhor queria era o seu merecido desconto. Com esta situação toda eu, jovem inocente que nem cupões tinha, levei quase 20 minutos para comprar umas simples cervejinhas e garanto-vos esse tempo de espera deu-me para pensar se tinha deixado o lume aceso, se o cão tinha ficado com comida, quase ia dando para rever a matéria toda para o teste de Direito da Família. O meu último pensamento já em jeito de desespero foi "vou perguntar ao senhor quanto seria o desconto e vou eu próprio dar-lhe do meu bolso o valor porque se não as cervejas ainda perdem a validade aqui dentro". O mais interessante de tudo é que o desconto não chegava a 10 centimos pois incidia sobre 4 garrafas de água do luso. Eu bem sei que é devagar que se constroiem grandes fortunas mas assim não será fácil.
Faço então um apelo ao minipreço: dividam as vossas áreas de pagamento da seguinte forma, caixa 1 para idosos com cupões, caixa 2 para não idosos com cupões (mesmo nesta situação nem sempre é fácil), caixa 3 para jovens desgraçados que não querem chatices com ninguém, apenas desejam beber umas cervejinhas com os amigos sem terem que esperar 20 minutos para as comprar.
GP
Coisas que também são vá, não diria apenas chatas, ou aborrecidas, mas que jogando por baixo, causam umas eczemas nas partes 'bajas', é estar meia hora a ouvir a Maria Emília a falar, sendo que cada 2 palavras, 3 são para dizer 'camarada' e acenar que nem o Papa. E nós por ali ficamos, entre o ressonar e o sonambulismo, esperamos pelo fogo de artificio, seguido dos Da Weasel.
ResponderEliminarE ela nem foi chata, mas se fosse chatear o .... Cupão.
Acho que já entendeste, portanto... uma Caixa 4, para presidentes de câmara de Almada sff.
Abraço!